Precisei entender as coisas simples para me importar com o que era realmente importante.
Toda vez que algo me pareceu complicado de mais é porque deveria ter entendido algo que veio antes e que por descuido talvez tenha esquecido de cuidar.
Cuidar é a atitude mais nobre que uma pessoa pode ter. Quem não sabe cuidar vai ser sempre escravo do desligamento.
Mas penso também que todos no fundo sabemos cuidar e já temos vocação para tanto ( sou otimista) mas uma flor só cresce com água, terra boa e luz. Matemática só se aprende exercitando e falar nem sempre é o melhor exercício.
Algumas circunstâncias me mostraram que quem se exerce calado o faz por inteiro. Aquele que permite o silêncio é porque gosta das palavras.
Entendi que responder a mensagem, retornar a ligação, escrever uma carta é dizer sim ao afeto ainda que o conteúdo seja um não.
Aprendi a tentar compreender o erro dos outros sem me importar tanto com o erro, mas com o outro.
A diferença entre uma pedra no meio do caminho e uma pedra no fundo de um rio se dá pela maneira como conseguirei passar por elas, se aprendendo a voar a nadar ou até escalar. O fato é que a pedra só sabe ser pedra enquanto eu posso ser muitas outras coisas.
Minha busca consiste em ser melhor e não a melhor. E como quem tenta decifrar o desenho nas nuvens fui percebendo que não dá pra me despedir daquilo que não conheci. Por isso é necessário intimidade com os próprios defeitos para que um dia possa me despedir deles e me preparar para os próximos. Sempre virão os próximos.
Dia desses vi um marimbondo procurando comida numa flor de plástico...
Toda vez que algo me pareceu complicado de mais é porque deveria ter entendido algo que veio antes e que por descuido talvez tenha esquecido de cuidar.
Cuidar é a atitude mais nobre que uma pessoa pode ter. Quem não sabe cuidar vai ser sempre escravo do desligamento.
Mas penso também que todos no fundo sabemos cuidar e já temos vocação para tanto ( sou otimista) mas uma flor só cresce com água, terra boa e luz. Matemática só se aprende exercitando e falar nem sempre é o melhor exercício.
Algumas circunstâncias me mostraram que quem se exerce calado o faz por inteiro. Aquele que permite o silêncio é porque gosta das palavras.
Entendi que responder a mensagem, retornar a ligação, escrever uma carta é dizer sim ao afeto ainda que o conteúdo seja um não.
Aprendi a tentar compreender o erro dos outros sem me importar tanto com o erro, mas com o outro.
A diferença entre uma pedra no meio do caminho e uma pedra no fundo de um rio se dá pela maneira como conseguirei passar por elas, se aprendendo a voar a nadar ou até escalar. O fato é que a pedra só sabe ser pedra enquanto eu posso ser muitas outras coisas.
Minha busca consiste em ser melhor e não a melhor. E como quem tenta decifrar o desenho nas nuvens fui percebendo que não dá pra me despedir daquilo que não conheci. Por isso é necessário intimidade com os próprios defeitos para que um dia possa me despedir deles e me preparar para os próximos. Sempre virão os próximos.
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