Me chamam Eliza,
sabendo da raiz Elizabetana,
outros de Beth
alguns Liza e até Liz
Quem diria Lili?
Mas eu,
eu me chmamo alegria,
água, núvem, flor
me chamo dia
E passo como passam as horas
E passo como passam as pipas e os pássaros
escorrego entre a concretude da realidade e me faço como quero
(Nem sempre me desfaço quando quero)
Sou uma felicidade estranha
E me reconheço no muro pichado
que faz companhia aquele homem dormindo no chão
Não sei o nome dele
Sei do chão
que é sujo,duro,frio
mas acolhe
( todas as quedas)
sei da insegurança sonâmbula e carente.
e fez eco dentro do peito
Nele estou só
e por isso
estamos juntos
( Mas ele não sabe)
sabendo da raiz Elizabetana,
outros de Beth
alguns Liza e até Liz
Quem diria Lili?
Mas eu,
eu me chmamo alegria,
água, núvem, flor
me chamo dia
E passo como passam as horas
E passo como passam as pipas e os pássaros
escorrego entre a concretude da realidade e me faço como quero
(Nem sempre me desfaço quando quero)
Sou uma felicidade estranha
E me reconheço no muro pichado
que faz companhia aquele homem dormindo no chão
Não sei o nome dele
Sei do chão
que é sujo,duro,frio
mas acolhe
( todas as quedas)
sei da insegurança sonâmbula e carente.
Sei que nele estou oca
por um grito que rachou todas as minhas certezase fez eco dentro do peito
Nele estou só
e por isso
estamos juntos
( Mas ele não sabe)
4 comentários:
Boa reflexão!!!
mas se tropeçar antes de encontrar com o homem no chão, eu te amparo!
olha ele!
tem razão.
o chão é dentro, quando sentimos cheiro de chuva e sabemos sermos terra. o chão é fora, quando ligamos o microondas vendo jornal.
Dale!
comentários que também são poesia equeivale a '' quem canta reza duas vezes''
Amém.
Postar um comentário