quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Deixo que o silêncio seja contínuo, preenchido de indizíveis deseternidades, que contagiam a imobilidade das expressões frias. Que não param.
Deixo as mãos se abraçarem antes que se cruzem os olhos, que se amarrem as palavras, vejo as formas e me desenformo.
Insisto na verdade dos desacontecimentos.
Invisto em não precisar provar nada.
Habito os cantos onde costumo me perder, me desencontro.
Duvido de qualquer discurso que não venha acompanhado por gestos.
Aceito que sou frágil mas não desisto de ser forte.
E por último, desafio minhas certezas!
por que???
vai saber....

2 comentários:

Rafael Assis disse...

só para ter o que fazer rsrs

Rafael Assis disse...

Eu acabei de descobrir rsrs

Para saber se elas são verdades!

Beijos carinhosos

se cuida!